Você tem a impressão de que seus funcionários estão trabalhando cada vez mais e, todavia sua empresa está perdendo terreno? De que formulou uma estratégia sólida feito rocha, mas que sua empresa não consegue seguir em frente? De que está monitorando o mercado, ouvindo seus clientes e respondendo às jogadas da concorrência, mas que seus resultados continuam mornos?

Se a resposta for positiva, então você precisa criar um alicerce sólido para a execução dos negócios — uma infraestrutura de TI e processos comerciais digitalizados que automatizem as capacidades centrais de sua empresa. Em A Arquitetura de TI como Estratégia Empresarial, os autores Jeanne W. Ross, Peter Weill e David C. Robertson mostram-lhe como.
O estabelecimento da arquitetura correta ajudou algumas das mais bem-sucedidas empresas do mundo — Dell, Cemex, 7-Eleven Japan, ING Direct — não apenas a sobreviver, mas a prosperar a despeito da concorrência global cada vez mais acirrada. Essas gigantes destacam-se porque tomaram decisões difíceis sobre quais processos precisam executar bem, e porque implementaram os sistemas de TI necessários para digitalizar esses processos. O resultado? Seus sistemas de TI tornaram-se um ativo, e não uma despesa, e ensejaram uma agilidade sem precedentes.

Partindo de estudos com várias empresas em todo o mundo, os autores mostram por que construir a arquitetura empresarial correta aumenta a lucratividade, reduz o tempo de entrega de produtos e, ao mesmo tempo, aprimora a execução estratégica e diminui os custos de TI. Por meio de meticulosos estudos de caso e de explicações claras e envolventes, este livro demonstra como:

• Avaliar sua atual arquitetura empresarial
• Definir seu modelo operacional — sua visão simples, mas duradoura, de como sua firma sobreviverá e crescerá
• Implementar seu modelo operacional através da sua arquitetura empresarial
• Navegar pelos estágios de maturidade da arquitetura empresarial
• Começar a colher os benefícios de sua arquitetura empresarial

Arquitetura de TI como Estratégia Empresarial transmite uma mensagem contra-intuitiva, mas vital: quando o assunto é a execução bem-sucedida de sua estratégia, seu modelo operacional pode ser muito mais importante do que a própria estratégia.