A protagonismo das mulheres na maioria das tragédias escritos na Grécia Antiga e que chegaram até os dias atuais é latente, e os títulos enunciam: As troianas, Electra, Medéia, As bacantes, Antígona, Eumênides... Esses dramas, porém, foram escritos por homens, dirigidos por homens, encenados por homens e, provavelmente, quem assistia à encenção das peças era o sexo masculino; afinal, a sociedade ateniense era androcêntrica. As mulheres eram consideradas “menores”, sem direitos políticos, sem direito à educação, à herança ou à propriedade. Então, qual era o poder das mulheres atenienses, que ocupavam papel central nesse gênero tão relevante da literatura grega? A filósofa Susana de Castro mergulhou em leituras e discussões a respeito do tema e analisou a importância das heroínas nas tragédias gregas. Com texto leve, claro e rico em informações históricas e mitológicas, oferece ao leitor sua interpretação de Ésquilo, Sófocles e Eurípedes e seus grandes estudiosos Aristóteles, Hegel e Schelling, elucidando a seu modo os questionamentos despertados pelo título da obra.
Código: |
22264 |
EAN: |
9788520432594 |
Peso (kg): |
0,095 |
Altura (cm): |
15,00 |
Largura (cm): |
10,00 |
Espessura (cm): |
1,00 |
Especificação |
Autor |
Susana de Castro |
Editora |
EDITORA MANOLE |
Ano Edição |
2011 |
Número Edição |
1 |