Um educador-jornalista-teólogo-quiropraxista que sempre considerou o trabalho humanitário a maior de suas aspirações. Um empresário que questionou o valor das riquezas materiais ao descobrir o pai doente. Um médico que jamais conseguiu se desapegar das dores alheias. Uma executiva que jogou suas convicções para o alto após receber o diagnóstico de câncer. Um engenheiro de alma cigana que queria viver se aventurando pelo mundo. Um veterinário forçado a “crescer” ao perder a mãe inesperadamente. Um tradutor convencido de que a arte pode sanar os problemas da humanidade. Um oficial da Força Aérea Brasileira que conseguiu ser como seus heróis de infância. Um contador que se espelhou no exemplo do pai, um motorista de ambulância. E uma psicóloga a quem a vida deu uma segunda chance. Em Faces da ajuda humanitária: a saga de voluntários da Cruz Vermelha, cada uma dessas pessoas tem seu próprio motivo para fazer com que o sonho de Jean-Henry Dunant sobreviva ao tempo. Ao escrever o livro que revelou, sem cortes, o saldo mortal de uma guerra, o filantropo abriu caminhos para a criação da Cruz Vermelha. E por ter dado vida a ela, foi eleito um dos ganhadores do primeiro Prêmio Nobel da Paz.