"Este excelente livro nos oferece uma comparação da trajetória das cortes supremas no Brasil e na Argentina em um longo período histórico: do início do século XIX até a redemocratização no final do século XX. Andrés del Río analisa as mudanças ocorridas na corte suprema dos dois países e que resultaram em um aumento de sua autonomia e capacidade institucional ao longo do tempo. Mas não se limita a isso. Mostra também como o contexto e as lutas políticas contribuíram para facilitar ou dificultar o desenvolvimento da Corte Suprema de Justicia Nacional argentina e do Supremo Tribunal Federal brasileiro. Ainda que as relações entre o órgão judiciário máximo e os demais atores políticos, especialmente o poder executivo, guardassem certas especificidades, um fator aproxima os dois países: as consequências nefastas de períodos e legislações de exceção no papel que os dois órgãos representavam no sistema político." Argelina Cheibub Figuereido, Instituto de Estudos Sociais e Políticos, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IESP/UERJ, Brasil. “En este excelente trabajo sobre el desarrollo institucional de las cortes superiores de Argentina y Brasil, Andrés del Río contribuye al área de estudio de judicial politics no sólo con un análisis institucional comparado sino con una perspectiva histórica, ambos enfoques poco frecuentes en los estudios sobre altos tribunales. Comparando sistemáticamente la evolución de las estructuras y capacidades de ambos tribunales, este libro constituye un aporte significativo a la floreciente literatura sobre cortes en América Latina.” Mariana Llanos, GIGA - German Institute of Global and Area Studies, Alemania. "Hasta recientemente el estudio de las Cortes desde la ciencia política era algo raro y novedoso. Aunque esta tendencia ha cambiado, aun siguen siendo escasos los trabajos, como el presente, que tratan de estudiar los altos tribunales desde un punto de vista comparado, examinando su recorrido histórico. Este libro resulta entonces imprescindible para aquellos que quieran entender como se construye la institucionalidad, en este caso, de dos altas cortes, y cuyas consencuencias pueden observarse en el presente. Para aprender comparando y para entender el presente desde el pasado." Elena Martinez Barahona, Universidad de Salamanca - USAL, España.