Na era digital em que se encontra a sociedade, os aplicativos de Inteligência Artificial guiados pelos algoritmos, que capturam e processam a experiência humana, causam impactos ambientais, econômicos, sociais e políticos de larga escala.

Nesse ambiente conflagrado e distópico, tratando de governabilidade, soberania, proteção da democracia e preservação dos bens ambientais fundamentais, a obra traz análise crítica e racional sobre a ultratecnologização da vida e os desafios para as presentes e futuras gerações, cogitando o paradoxo entre inovação e proteção da experiência humana como direito à realidade sem distorções.