A prática pedagógica especial e inclusiva se institui e toma forma na dimensão da sala de aula quando o olhar e reconhecimento reverente sobre a diferença tecem os fios do fazer e do ser nos espaços de convivência educacional. Conhecer, valorizar, difundir e fomentar práticas integradoras, vivências exitosas, sonhos e possibilidades abrem caminhos para o enfrentamento de estruturas e sistemas lineares que não mais atendem às exigências do pensar meramente tridimensional das relações humanas, sociais e, por conseguinte, educacionais. Assim, abrimonos para que o professor, educador, profissional de educação, preenchessem esse espaço criativo e construtivo de fazer educação inclusiva, especial, singular e coletiva contribuindo com reflexões, relatos, pesquisas, saberes construídos no ir e vir do labor diário em busca da reflexão construtiva do saber. Um fenômeno aparentemente micro no chão de nossa sala de aula, todavia, reflexivo em todos os aspectos do macro presente nas relações dinâmicas do humano em constante aprendizagem.