Os estudos de comportamento informacional de usuários apresentam complexidades passíveis de estudos permanentes na Ciência da Informação (CI). As necessidades informacionais comportam uma miríade e aspectos humanos, incluindo a subjetividade reservadas às estruturas cognitivas. Assim, discorrer acerca dos processos psíquicos incrustados no comportamento dos indivíduos poderá representar uma solução relevante aos estudos de usuários. Mas estudar usuários de informação reclama a recuperação de modelos de comportamento enquadrados por pesquisadores preocupados com a citada temática, assim como associá-la às investigações empíricas para conferir a confiabilidade e a efetividade das estruturas aventadas em diagramas representacionais. Como as assessorias parlamentares estruturam as estratégias de recuperação de conteúdos em sistemas de informação? Estariam asseguradas por orientações previstas em documentos jurídico-legais para organizar determinadas ações parlamentares? As instituições políticas teriam como premissa a interlocução com a sociedade? Como acontece o processo de seleção das demandas encaminhadas pelos usuários/cidadãos? Evidenciam-se problemáticas orientadas à análise do comportamento informacional de assessorias parlamentares na construção de plataformas políticas.