Atualmente, a tecnologia se torna obsoleta muito rapidamente em diversos segmentos por conta do avanço tecnológico, notadamente em mostradores, os displays, ou simplesmente conhecidos como telas. Ao longo de sua evolução desde os primeiros meramente eletromecânicos, atualmente a tecnologia dos mostradores cada vez mais está agregando outros tipos de recursos, tais como: sensibilidade ao toque, leitura biométrica e de áudios (sem uso do tradicional autofalante). Dentro da indústria foram adotados diversos tipos de padrões,  como CGA até geração 16K (15.360 x 8.640 pixels) de resolução, atualmente em desenvolvimento. Existem as seguintes classificações: não emissivos e emissivos. Os mostradores antigos baseados na tecnologia CRT, que reinou por décadas, ocupavam grandes volumes, eram pesados, e geravam um elevado consumo de energia elétrica. Os primeiros mostradores funcionavam com sistemas analógicos. Hoje em dia, existe uma diversidade de tecnologias baseadas em sistemas digitais popularmente conhecidos como “tela plana”, como mostradores, ou como displays delgados (finos).  A tecnologia evolui com a entrada do LCD e, atualmente, o OLED ocupa um precioso espaço em dispositivos móveis como os smartphones e, aos poucos, com a redução de preços, está entrando no mercado de televisores. A tecnologia usada para mostradores depende muito da aplicação. O e-paper, ou e-ink, é usado como dispositivo para leitura. Já o LCD e o OLED são amplamente utilizados em smartphones e em smartwatches. Os mostradores delgados, além de ter o seu tamanho reduzido (miniaturização), bem como o peso, tem também diminuído drasticamente o consumo de energia elétrica. Devido a estas características, tornou-se possível a produção em grande escala de smartphones e de outros produtos. As grandes empresas de smartphones estão desenvolvendo aparelhos com mostradores flexíveis com intuito de “dobrá-lo”, a fim de reduzir o espaço, e para aumentar a “tela” para o uso.