Uma pesquisa realizada no Brasil por duas pesquisadoras da USP mostrou que filhos de pais que passam por programas de educação parental têm 53% menos desvios de comportamento, ou seja, crianças educadas por pais que têm consciência sobre o efeito de suas atitudes se comportam melhor ao longo da vida. Este dado comprova a importância de obras como esta. Afinal, se estudamos por quatro anos em uma faculdade para poder exercer uma profissão, por que não teríamos de estudar para sermos bons mentores para nossos filhos?
Nas páginas desta obra, o leitor encontrará profissionais experientes compartilhando informações muito úteis sobre diferentes temas relacionados à infância como: educação emocional, uso de aparelhos eletrônicos, a importância do brincar, interação entre crianças e animais, limites respeitosos entre outros.
Do início ao fim são encontrados os assuntos que mais podem te desafiar pessoalmente neste momento. De um modo ou de outro, o leitor terá a certeza de que este “manual” é bibliografia preciosa para pais e mães que estão decididos a criar filhos melhores para o mundo.
São autores dessa obra: Ada Trindade, Aline Anginski, Aline Friedrichs de Souza, Anibal Teixeira, Bibiana Caldeira Monteiro, Brenda de Pina Campos Medeiros, Bruna Barbist, Bruna Oliveira, Carla Danyele M. Guimarães, Carol Primo, Claudio Cunha Pediatra, Cynthia Barros, Daniele Bicho do Nascimento, Danielly Araújo, Divina Leila Sôares Silva, Edna Souza, Érica Ribeiro, Eugênia Casella Tavares de Mattos, Gabriel Arruda Burani, Gabriela A. Cruz, Gislaine Gracia Magnabosco, Giulia Dallogli, Jucilene Oliveira Silva, Juliana Viero, Karen Thomsen Correa, Késsia Oliveira, Lilian Custodio, Lorena Menezes de Castro Rassi, Luciana Garcia de Lima, Luciane Farias, Manu Benigno, Manuela Oliveira, Marcella S. Belmonte, Maria Carmela Ciampi, Miriam Dias, Natália Morales, Nerinha Lago, Paula Borges, Rita de Kacia Parente, Roberta Alonsom, Roberta Alves, Roberta Garcia de Lima, Roberta Soares e Sílvia Faveri.
Temas abordados:
-Desenvolvendo educação emocional e flexibilidade psicológica
na infância
- Como o uso dos eletrônicos pode impactar o desenvolvimento do
seu filho
- O papel da espiritualidade na primeira infância
- Transforme birra em educação ou pague a conta
- Mover-se para autonomia
- Porque a obediência não é uma boa ideia
- A importância do autoconhecimento na formação do outro
- Desenvolvimento emocional e o papel dos pais
- Parentalidade, amor e os direitos das crianças
- Brincar é o melhor remédio
- Olhar sentinelo
- O amor não morre
- Educação financeira na primeira infância
- Família em construção a partir do nascimento de um(a) filho(a)
- A arte de educar os filhos na pós-modernidade
- Onde começa o amor para a vida
- Os sintomas das crianças como mensageiros
- Limites: o não e a subjetividade infantil
- Crianças e animais: benefícios da interação
- Limites respeitosos: por que e como dá-los?
- A arte de se comunicar com harmonia, beleza e lógica
- Birra ou transtorno mental? um olhar humanizado
- Por que educar sem punição?
- Para bom entendedor, meia palavra (não) basta: escuta ativa e
diálogo na infância
- Parentalidade positiva: um diálogo necessário
- Um jeito mágico de nutrir os ninhos
- Estudar para educar, vamos juntos?
- Filhos da pandemia: a pandemia da covid-19 e os prejuízos no
desenvolvimento infantil
- Meu bebê vai para a creche, e agora?
- A culpa materna não é culpa da mãe
- Criando filhos para o protagonismo e a criatividade desde a
primeira infância
- O brincar e as habilidades socioemocionais
- Estilos e práticas parentais no desenvolvimento da criança
- O que todos os pais precisam saber sobre violência sexual infantil
- O lúdico e o corpo em movimento
- Cérebro da criança: manual para uma vida feliz. como usá-lo?
- Os esquemas do brincar: o conhecimento para ensinar e aprender
brincando
- Nutrindo emoções: a chave para se conectar com os filhos
- A infância precisa reaprender a brincar
- Criando uma nova geração de filhos
- Amamentação e seus impactos na primeira infância
- Meu quintal é o mundo: a importância do brincar na primeira
infância
- Por que ser firme mas com gentileza?