Terceiro e último livro da trilogia “A cidade solitária”.
Para construir um novo futuro, ela deve encontrar suas origens.

Esta é uma trilogia sobre mulheres, ou melhor dizendo, sobre a força, sobre o poder do feminino no nosso imaginário e no mundo. A literatura e os romances têm nos ensinado ao longo do tempo que as histórias são um belo espelho da realidade e vice-versa.
Desde o primeiro volume da trilogia “A Cidade Solitária”, em A Joia acompanhamos o amadurecimento e o despertar de Violet. Certa de que era uma eleita pela vida e pela força criadora da natureza, logo em seguida, Violet, a nossa heroína, se vê vítima e prisioneira das mesmas mulheres que a bajulavam e que, pelas regras naturais da Cidade, precisavam dela.
A ironia? A “Joia” é uma prisão ainda que brilhe, que ofusque, que confunda inicialmente, nossa inocente protagonista.
Em seguida, em seu caminho de crescimento, Violet irá descobrir outra das grandes forças do feminino: o amor incondicional. No segundo volume da trilogia, em “A Rosa Branca”, Violet e Ash enfrentaram a fúria do desamor e, construindo um círculo de fidelidade e amizade, resistem às perseguições e aos males da inveja.
No entanto, a guerra não foi vencida, e o poder daqueles que se impuseram como senhores superiores, “a realeza”, não admite divergência em seu modelo de dominação. Mas, Violet irá descobrir em seu passado, em sua natureza, a razão e a força de sua resistência e capacidade infinita de amar, resistir e vencer.