“Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Essa é a fórmula que Eça de Queirós aplica, em A Relíquia, contra o cientificismo de sua época. O autor narra a saga de portugueses que, em pleno século XIX, vão a Jerusalém para resgatar um objeto de tempos bíblicos. Por meio da ironia e do humor, o romance excede os limites da análise social e instaura uma imaginação crítica. Na apresentação, Fernando Couto, mestre pela Unicamp, analisa o cenário social em que Eça viveu e escreveu.
Apresentação e Notas Fernando Marcílio L. Couto (Unicamp)
Ilustrações Marco Aurélio Silva S. de Aragão
| Código: |
90399 |
| EAN: |
9788574807133 |
| Peso (kg): |
0,297 |
| Altura (cm): |
18,00 |
| Largura (cm): |
12,00 |
| Espessura (cm): |
1,70 |
| Especificação |
| Autor |
Eça de Queirós |
| Editora |
ATELIÊ EDITORIAL |
| Ano Edição |
2015 |
| Número Edição |
2 |