Em "A Teoria do Universo Morto", J. Almeida lança um desafio audacioso ao consenso científico vigente sobre a expansão do universo. Através desta obra, somos conduzidos em uma expedição que se inicia nas origens cósmicas e se estende até os limites mais distantes do espaço, explorando a existência de um universo preexistente, agora esvaído, mas que ainda deixa vestígios detectáveis. Essa premissa se ergue como uma alternativa fascinante à teoria do Big Bang, que domina o pensamento científico contemporâneo. Imerso na complexa dança das galáxias e no mistério dos buracos negros, Almeida entrelaça conceitos de física quântica e astrofísica, desvendando um cosmos que emerge não de uma expansão, mas de uma ordem até então velada. Esse provocativo questionamento promete renovar nossa compreensão sobre a estrutura do universo, incentivando os leitores a reexaminar e explorar os enigmas cósmicos sob uma perspectiva inédita e estimulante.