Em meio a todo o debate sobre pós-modernidade, com a sensação geral de que tudo já foi feito, o poeta e filósofo Antonio Cicero repensa os problemas da criação poética e artística a partir do legado moderno do século XX. E conclui: o fim das vanguardas não representou o término da modernidade - e sim a sua plena realização. Elas cumpriram sua tarefa de abrir caminhos, e deixaram os poetas e os artistas diante de um horizonte ilimitado de possibilidades.
A partir desse conjunto de preocupações, o autor relê e comenta a obra de alguns de seus poetas preferidos, como Waly Salomão, João Cabral de Melo Neto e Carlos Drummond de Andrade, e gigantes da Antigüidade, como Horácio e Homero. Sem se restringir à poesia, o filósofo também se volta para os impasses e avanços das vanguardas em outros campos, como a música popular e a pintura moderna.
| Código: |
111086 |
| EAN: |
9788535906950 |
| Peso (kg): |
0,440 |
| Altura (cm): |
21,00 |
| Largura (cm): |
14,00 |
| Espessura (cm): |
2,00 |
| Especificação |
| Autor |
Antonio Cicero |
| Editora |
COMPANHIA DAS LETRAS |
| Ano Edição |
2005 |
| Número Edição |
1 |