Na atualidade, encontra-se uma realidade complexa e contraditória, levando em consideração o agravamento e aprofundamento da questão socioambiental, a partir do intenso avanço das medidas ultra neoliberais que afetam drasticamente a gestão das políticas públicas sociais no Brasil. O período dos anos de 2020 e 2021, marcou a sociedade mundial com a pandemia da Covid-19, a qual inaugurou uma crise sanitária que revelou a fragilidade do sistema de saúde e de proteção social brasileiro. Esse contexto de crise agudizou a crise econômica e política, principalmente, nos países de capitalismo periférico. Assim, o Estado brasileiro organiza respostas ao enfrentamento dessas questões a partir de um modelo de gestão tradicional e com viés de extremo conservadorismo, refletindo no aprofundamento da questão socioambiental, atingindo diretamente a classe trabalhadora. Essa investigação partiu do pressuposto que a gestão democrática e participativa consiste em uma opção gerencial que favorece a construção de comunidades participativas e com um mínimo de mobilização política dos moradores. Considerando que o tipo de gestão adotado pelas associações de moradores de bairro poderá determinar o tipo de relação estabelecida entre os membros da diretoria da associação e a população do bairro, como também, poderá garantir ou não, o desenvolvimento de uma cultura de participação popular que efetive a organização e mobilização política das pessoas que vive em um determinado território. Essa situação reflete nas lutas e movimentos que poderão garantir respostas do poder público municipal em atender as principais necessidades dessas comunidades. Prof.ª Dr.ª Maria José de Oliveira Lima
Código: |
83501 |
EAN: |
9786525129235 |
Peso (kg): |
0,390 |
Altura (cm): |
16,00 |
Largura (cm): |
23,00 |
Espessura (cm): |
1,10 |
Especificação |
Autor |
Camila Barbosa Geis de Oliveira; Vieira Maria José de Oliveira; Benevides Lima |
Editora |
EDITORA CRV |
Ano Edição |
2022 |
Número Edição |
1 |