“A confusão mental, o mundo à nossa volta, a vontade de crescer materialmente nos faz perder o foco do verdadeiro sentido da vida. Buscamos a felicidade como o ar que respiramos e quando estamos próximos de encontrá-la, recuamos e a deixamos para depois. Protelamos o nosso encontro e essa atitude de desamparo nos direciona a perpetuar neste condicionamento infantil.” “O vício do medo, os padrões trazidos da sociedade, da família e dos nossos antepassados nos aprisionam na incapacidade de viver um novo destino, com um foco maior, vislumbrando uma vida que valha a pena ser vivida. O que queremos é tão pequeno que nos limitamos a viver cotidianamente com a inveja, o ciúme, a indiferença, a instabilidade emocional, ressentimentos... Tudo poderia ser resolvido se nos olhássemos e tivéssemos uma conversa séria, verdadeira e íntima. Diríamos assim: o que eu quero da vida? De que adianta sofrer? O que quero fazer com tudo isto que estou sentindo? Quero uma mudança positiva em minha vida?” “Temos que nos colocar na posição de herdeiros de uma grande riqueza e prestes a tomar posse de um conhecimento ilimitado, estabelecendo a conexão com o desejo, crença e poder.”