Durante suas costumeiras férias de verão, enquanto navega pelos canais franceses, a autora se sente inspirada a escrever sobre seus ancestrais. Espontaneamente, essa tempestade incessante de palavras desencadeia sua autobiografia, sem que ela o percebesse ou pretendesse, a princípio. Ela revisita sua pequena cidade do interior de Minas Gerais dos anos 70, relembra sua infância e seus dilemas até sua nova vida na Europa, onde finalmente encontra um lugar além do horizonte para viver em paz. Durante os eclipses de julho de 2018, suas memórias são lavadas, perdoadas e curadas. Com fluidez e leveza, ela se despe ao falar sobre suas filosofias, espiritualidade e lutas. Neste livro, a autora expõe suas vulnerabilidades e conta como tirou delas e da sua força interna, dos seus anjos e guias, o poder para se transformar e se desprender do que impedia seu aprimoramento como ser humano pleno e feliz.