Se a crise financeira desencadeada em 2007 nos Estados Unidos ameaçava espraiar-se pelo planeta, com efeitos devastadores de longo prazo, hoje analistas econômicos já anunciam alvissareiros que o pior já passou. Porém, que medidas estruturais teriam sido tomadas para reverter a maior crise desde o crash de 1929? Como os organismos multilaterais e as potências globais combateram os efeitos adversos da hegemonização das finanças na economia internacional? Em vez de ter um ponto final, a débâcle de 2007 coloca assim uma interrogação permanente num sistema econômico global em que a crise não é contingência, mas sim desdobramento previsível. Com rigor analítico, Luiz Afonso Simoens da Silva investiga as entranhas desse dilema contemporâneo e, evitando atalhos, perscruta possíveis alternativas para países como o Brasil em que os efeitos dessa instabilidade permanente das finanças tendem a ser mais dramáticos.
Código: |
59296 |
EAN: |
9788539305650 |
Peso (kg): |
0,315 |
Altura (cm): |
21,00 |
Largura (cm): |
13,70 |
Espessura (cm): |
1,40 |
Especificação |
Autor |
Luiz Afonso Simoens da Silva |
Editora |
EDITORA UNESP |
Ano Edição |
2015 |
Número Edição |
1 |