Não encontraremos paz enquanto não nos libertarmos de aspectos que não nos pertencem e que nos foram incorporados no transcurso das vidas terrenas. Esses aspectos ficaram atados a nós como parasitas, freando nosso processo evolutivo. Acreditamos serem parte do nosso ser, mas não são. Pensamos não poder sobreviver sem eles, mas na verdade eles é que sugam de nós a energia de vida. Não devemos aquilatar-nos pelo que aparentamos nem temer por nossos limites. A humanidade está passando por uma seleção interna, e cada um está sendo atraído para o lugar que lhe corresponde.