Um conjunto de escritores hoje é lembrado, entre outros feitos, por sua atividade sistemática de crítica literária, com colunas regulares em jornais, cobrindo a produção modernista no calor da hora: Alceu Amoroso Lima (1893-1983), o Tristão de Ataíde, em O Jornal, Mário de Andrade (1893-1945) e Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982), ambos no Diário de Notícias, para citar apenas alguns dos principais. Antônio Carlos Couto de Barros (1896-1966) não tinha uma coluna regular de crítica literária ou de arte. Os textos reunidos em O filósofo da malta representam a sua participação nos diferentes periódicos do Modernismo que dirigiu, ou nas revistas dos amigos de quem recebia insistentes solicitações para colaborar, bem como no jornal do qual foi um dos sócios e diretor, o Diário Nacional (1927-1932). Alguns desses trabalhos também resultaram de palestras, quer na Villa Kyrial (1922 e 1923), quer em escolas e em associações culturais. Seus colegas o chamavam “o filósofo da malta”, expressão escolhida para nomear este volume. Organizadora:
Maria Eugênia Boaventura é ensaísta e professora titular de literatura brasileira do Departamento de Teoria Literária da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Publicou, entre outros, O salão e a selva – uma biografia ilustrada de Oswald de Andrade (Editora da Unicamp e Editora Ex Libris, 1995).
Código: |
140196 |
EAN: |
9788526815308 |
Peso (kg): |
0,200 |
Altura (cm): |
25,80 |
Largura (cm): |
21,00 |
Espessura (cm): |
1,50 |
Especificação |
Autor |
Couto de Barros |
Editora |
UNICAMP |
Ano Edição |
2022 |
Número Edição |
1 |