Segundo os estudiosos da Intervenção Precoce, todos os traços e comportamentos humanos são resultado dos efeitos interacionais das circunstâncias ambientais, da natureza do indivíduo e da realização de determinada tarefa. Desse modo, os estímulos ao enfrentamento em um programa de Intervenção Precoce funcionam como pré-requisito de aceitação de si mesmo, identifica as limitações e, acima de tudo, as possibilidades da pessoa, melhorando seu autoconceito, autoestima e autoimagem, porque não dizer também: promovendo sua resiliência. Em outras palavras, as crianças resolvem suas tarefas práticas com a ajuda da fala, assim como dos olhos e das mãos. Desse modo, a criança cega só poderá pensar a palavra “bola”, por exemplo, depois que ela realizar a tarefa de tocar ou brincar com a mesma. Num segundo momento, estará preparada para falar e posteriormente até escrever a palavra “bola” que representa a ideia “bola”. Nesse sentido, a criança cega reunirá esforços de percepção luminosa para, junto com a audição, organizar, no nível cerebral, as informações trazidas pela percepção tátil, gustação, olfação e movimento. Será neste esforço que a criança alcançará o objeto. Assim, os programas de IP para crianças cegas devem: a) facilitar a progressão de realizações de posturas, mediante estimulações táteis, num trabalho de Movimento e Postura, massagem, banho, alimentação e repouso; b) maximizar a integração das funções táteis e auditivas na criança, e c) garantir que a criança desfrute de um ambiente estável emocionalmente. Segundo os estudiosos da Intervenção Precoce, todos os traços e comportamentos humanos são resultado dos efeitos interacionais das circunstâncias ambientais, da natureza do indivíduo e da realização de determinada tarefa. Desse modo, os estímulos ao enfrentamento em um programa de Intervenção Precoce funcionam como pré-requisito de aceitação de si mesmo, identifica as limitações e, acima de tudo, as possibilidades da pessoa, melhorando seu autoconceito, autoestima e autoimagem, porque não dizer também: promovendo sua resiliência. Em outras palavras, as crianças resolvem suas tarefas práticas com a ajuda da fala, assim como dos olhos e das mãos. Desse modo, a criança cega só poderá pensar a palavra “bola”, por exemplo, depois que ela realizar a tarefa de tocar ou brincar com a mesma. Num segundo momento, estará preparada para falar e posteriormente até escrever a palavra “bola” que representa a ideia “bola”. Nesse sentido, a criança cega reunirá esforços de percepção luminosa para, junto com a audição, organizar, no nível cerebral, as informações trazidas pela percepção tátil, gustação, olfação e movimento. Será neste esforço que a criança alcançará o objeto. Assim, os programas de IP para crianças cegas devem: a) facilitar a progressão de realizações de posturas, mediante estimulações táteis, num trabalho de Movimento e Postura, massagem, banho, alimentação e repouso; b) maximizar a integração das funções táteis e auditivas na criança, e c) garantir que a criança desfrute de um ambiente estável emocionalmente.