A problemática da gestão financeira, a democratização da gestão escolar, a alimentação e o transporte escolar são discutidos logo nos primeiros capítulos da obra. Em fase de transição, porém, carregado de denúncias de corrupção a serem apuradas. Os fenômenos que ocorrem no país como a Educação a Distância e a questão da alfabetização e letramento têm lugar numa linguagem simples e clara de se entender. Os autores buscam contribuir com a melhoria da qualidade do ensino numa perspectiva construtivista. A história do Ensino Superior no Brasil com seus tropeços e vitórias é contada assim como a questão da inclusão nesta fase do Ensino e entre os desafios encontra-se a gestão financeira das IES. No sétimo capítulo, os autores discorrem sobre o currículo na Educação de Jovens e Adultos – EJA, sua importância e sua forma de ser conduzida demonstram o respeito que os autores atribuem à Educação e o convite a um olhar mais aguçado a esta população. Também se traz o convite para a inclusão no currículo escolar, as noções basilares do direito material. A origem da avaliação escolar, seus significados e suas evidências em diferentes tempos históricos se fazem presente. As Experiências e Práticas Pedagógicas com Crianças também são discutidas e logo se fala sobre os desafios dos docentes no mundo globalizado. A biblioteca é discorrida sobre o olhar espacial de desenvolvimento da criatividade e do espírito crítico. As práticas de leitura são apresentadas, logo no capítulo seguinte é discutido a questão da cidadania e responsabilidade socioambiental. Com base na Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, no vigésimo segundo e último capítulo, é realizada uma reflexão na formação crítica e contínua do professor.