Alice no País das Maravilhas transportada para o solo tupiniquim, como uma mineirinha chamada Sofia Alfena caminha curiosa na busca pelo saber (Sophia), espalha fragrância alfeneira, questiona e problematiza O Dia “D” da Educação em Minas Gerais: jogos estratégicos de poder. A obra não possui nada de fictício, se desenvolve num enredo científico, porém poético. Na Introdução, o autor se apresenta e mostra as inquietações quanto aos processos das avaliações escolares e os motivos que fomentaram a sua pesquisa. Indica que fez uso da Análise do Discurso advindas das teorias de Michel Foucault sobre o poder-saber, a governamentalidade, estratégias, tecnologias e, com isso, as utiliza para analisar criticamente os documentos. No primeiro capítulo sobre Governamentalidade: procedimentos e tecnologias, o autor trata dos conceitos foucaultianos e percorre o caminho da arte de governar até as novas relações e técnicas de poder da governamentalidade neoliberal de uma sociedade empresarial. No segundo capítulo estão os objetos de estudo e as análises dos documentos. Nas Considerações estão as “possíveis considerações finais” ou “(In)conclusões”, sobre O Dia “D” da Educação em Minas Gerais: jogos estratégicos de poder