A obra se propõe a pensar o TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) para além do diagnóstico que rotula e determina a forma de viver de cada um. Não se trata de um receituário, de como fazer práticas mais adequadas. Acreditamos que quando compreendemos os sujeitos que atendemos na escola ou na clínica, conseguimos construir práticas que respondam às necessidades de cada um. Então, a obra se propõe, por meio da reflexão atenta e cuidadosa, a romper com as configurações sociais determinantes que enquadram todos a partir de seus diagnósticos. Compreender o TEA é pensar em como ele se configura em cada sujeito.