Uma história sensível para a criança interior que habita cada adulto.
Um arquiteto encontra um homem vestido de rei no alto de uma montanha, falando sobre uma raposa e um planeta distante. A princípio ele julga se tratar de alguém que não bate bem das ideias, até o momento em que se lembra de uma história lida na infância sobre um aviador que encontrou um principezinho no deserto do Saara... Estaria o arquiteto diante d’O Pequeno Príncipe adulto?
Com este enredo curioso, Plínio Moura nos apresenta O Grande Rei, uma versão crescida do clássico moderno da literatura O Pequeno Príncipe, com uma história que se passa antes, durante e depois da mais conhecida obra de Saint-Exupéry, preenchendo lacunas e trazendo outras novas, refletindo sobre contextos brasileiros e universais, e prometendo mais uma vez emocionar.
Apesar do estilo das ilustrações, feitas pelo próprio escritor, não se pode afirmar que a história se destina somente ao público infantil. É, na verdade, para a criança interior que habita cada adulto, com desenhos de temas sensíveis para facilitar a compreensão das pessoas grandes, para que elas possam ser ainda maiores.