Esta obra constitui-se num relato franco, confessional e poderoso, em cujas linhas o leitor – aqui concebido como um viajante em sua jornada de desbravamento da própria existência – encontrará novos horizontes para desconcertantes contemplações capazes de auxiliá-lo na expansão ou ressignificação de posicionamentos personalíssimos. Entre o “bom”, o “belo” e o “verdadeiro”, o autor pretende demonstrar que podemos ficar com tudo, numa efusiva integração de vertentes científicas, espirituais e filosóficas. Sem enveredar por abordagens românticas, as teses esposadas norteiam-se pela lógica e pela racionalidade, em delicada combinação entre o juízo crítico e a flexibilidade. Impossível? Convidamos o leitor a tirar suas próprias conclusões entre perspectivas intencionais, culturais, comportamentais e sociais. Estes ambientes suposta e ilusoriamente cartesianos terão suas “conexões” desnudadas com justificativas históricas e amplo embasamento teórico, na medida em que dimensões transcendentes são elucidadas sob nossos olhos. Munido de coragem e fôlego, quem ousar navegar por estas linhas será recompensado com o descortinar de níveis sutis e inclusivos. Se o leitor deseja reflexões impactantes pelas diferentes vias da veracidade subjetiva, da justiça coletiva, da verdade objetiva e seu ajuste funcional através de redes e teorias de sistemas, este deve ser seu livro.