Depois do sucesso editorial de O pequeno grande livro da Ferrari e O pequeno grande livro da Porsche, o selo Escrituras publica "O pequeno grande livro do Mini Cooper", que conta a história de um extraordinário ícone da indústria automobilística, desde o Mini clássico à nova geração MINI da BMW, e a história de seu criador, Alec Issigonis.
O veículo, concebido originalmente em resposta a uma crise, se tornou conhecido, amado e o mais vendido entre os carros pequenos. A obra apresenta a história do carro que foi desenhado para as massas, mas que se transformou em peça obrigatória dos ricos e famosos – dos ídolos do rock e estrelas de cinema, até a aristocracia e a realeza. É a história do pequeno carro que foi projetado para driblar a escassez de combustível, mas que se tornou vitorioso no mundo das corridas de automóvel, tanto em circuitos como no rali. O Mini foi criado em 1958, mas apresentado ao mundo pela primeira vez em 26 de agosto de 1959. Um carro muito distinto do convencional, com mecânica diferente comparado com as normas da década de 1950, design que priorizava a praticidade e não a moda. Lançado com um motor de 848 cc e apenas 34 bhp, seu desempenho superava os “gigantes” de seu tempo tanto em corridas como no rali. Paradoxalmente, ele se tornaria um símbolo da moda e objeto de desejo de celebridades, mesmo mantendo seu desenho original quase inalterado por mais de quarenta anos. Em 2000, a BMW transformaria o Mini em MINI, uma segunda geração totalmente nova, mas com o mesmo espírito da primeira.
O pequeno grande livro do Mini Cooper apresenta mais de 120 fotos e mostra, em detalhes, todos os principais modelos – a despeito do que o design inalterado possa sugerir – passando pelos luxuosos Rileys e Wolseleys, peruas com metade da carroceria em madeira, furgões, caminhonetes, conversíveis e o Moke. O livro mostra também os primeiros esboços e protótipos e como o Mini se tornou estrela em diversos filmes e na televisão, como os protagonizados por Roman Atkinson como Mr. Bean, Peter Sellers e modelos usados pelos Monkees e Steve McQueen.