OBJETIVO: Trazer a comunicação NÃO VIOLENTA aos pais que com a crise do divórcio transferem sua “DOR” trazendo toda crise do divórcio para relação entre pais e filhos, assombrando as relações, deixando muitas vezes o ADVOGADO e um dos PAIS, sem ferramentas para organizar e planejar a nova rotina de seus filhos, pois a participação das partes são de suma importância e requer muita responsabilidade e equilíbrio para harmonizar e equilibrar esse novo formato de família que passa por diversas transformações após a ruptura do matrimônio. Lembrando que cada família tem sua própria regra do “jogo”, pois tem seus valores éticos e morais baseando-se em sua crenças, religião e até mesmo referência parental. O objetivo vem ao encontro de um mecanismo mesmo que interpessoal mas com a participação ativa da criança ou adolescente. APLICABILIDADE: A aplicação no caso concreto requer muita doação comprometimento tanto do ADVOGADO e da família que é primordial, o que se percebe que as crianças tem se sentido IMPORTANTES ao saber que nas visitas poderá compartilhar com o pai ou com a mãe atividades realizadas na ausência de um progenitor. A participação das crianças tem uma evolução, quebrando os paradigmas e barreiras muitas vezes invisível nas relações. País que no primeiro momento recusou-se utilizar-se rendeu aos filhos ao ver o quanto para aquela criança ou adolescente se importava em mostrar suas rotinas descritas no DIÁRIO, como eles intitulam suas rotinas, fotos, comunicados do colégio e até mesmo a importância que se dá ao dizer: “ Pai, minha mãe escreveu um recado para você”., situações simples que hoje visivelmente destaca-se trazendo o equilíbrio nas relações, dando segurança a criança e ao adolescente. CRIAÇÃO: