As políticas educacionais na Amazônia paraense são resultantes de forças de poder próprias das sociedades capitalistas cujos embates são necessários para que grupos defensores da Pedagogia mercantil não se sobressaiam às necessidades locais desse território diverso. Tais políticas aos desavisados soam como consequências de diálogos democráticos mas que na sua essência ainda são autoritários e impositivos porque a política educacional no estado do Pará por meio de seus programas e projetos geralmente impõe e não propõe cuja imposição é para responder aos índices educacionais que há anos se consolidam como referência de qualidade educacional na lógica mercadológica.