A cidade de Santarém, conhecida como Pérola do Tapajós, é o principal centro regional financeiro, administrativo, político, comercial e de serviços de todo o Oeste do Pará. O município de Santarém possui uma geografia natural que encanta turistas do Brasil e do exterior que visitam o município, com destaque para o encontro das águas dos rios Amazonas e Tapajós em frente a cidade de Santarém, rios com belas praias como o rio Arapiuns, além dos encantos da vila de Alter do Chão, conhecida como o Caribe Brasileiro. Em Santarém, assim como ocorre na Amazônia, o rio e a estrada são dois vetores que explicam o uso e ocupação do território desde a ocupação pelas populações tradicionais, atuando como um par dialético que explicam as dinâmicas de uso e ocupação do território em Santarém. A geografia do território de Santarém pode ser dividida grosso modo em dois modelos de uso e ocupação territorial. O primeiro modelo de uso e ocupação territorial do município de Santarém é o território municipal dos rios e o segundo é o território municipal das estradas. Foi nestes dois modelos de ocupação que foi constituído a sociedade santarena ao longo do tempo. Na presente publicação abordamos as dinâmicas da ocupação e uso do território em Santarém, estado do Pará no período entre 1542 - 2020, o que é justificado por ser 1542 a data do primeiro relato de contato entre europeus e os índios Tupaius em território santareno, a pesquisa de tem como marco temporal final o ano de 2020. Márcio Júnior Benassuly Barros Professor da Universidade Federal do Oeste do Pará Campus Santarém – Pará.
Código: |
67290 |
EAN: |
9786525108674 |
Peso (kg): |
0,510 |
Altura (cm): |
23,00 |
Largura (cm): |
16,00 |
Espessura (cm): |
2,70 |
Especificação |
Autor |
Márcio Júnior Benassuly Barros |
Editora |
EDITORA CRV |
Ano Edição |
2021 |
Número Edição |
1 |